A imperfeição de não querer.
De não desejar o que me dás.
De não querer desejar.
De querer só viver e perceber.
Perceber que tenho que parar.
Respirar. E viver para saber.
Não querer o que não desejo.
Só desejar o que quero.
E a calma mete medo.
É preciso saborear a solidão como um peixe grelhado.
Com limão, manteiga e batatas cozidas.
E demorar...
Para depois quando me apetecer desejar a carne,
O faça com vontade de ter, de desejar.
Passo a passo, ponho a carne no assador.
E asso, asso, e por custar vai saber melhor quando tiver.
2 comentários:
brigada mesmo :)
beijão =*
E viver para saber.
Sem dúvida.
Beijos
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