Atento a tudo e a todos.
Como se o meu corpo fosse,
O receptáculo das ondas beta e gama.
Quase a hora, de ir prá cama.
Este atentar, atenta, está para mim,
Como o açúcar, para a formiga.
Como o mel, para os ursos.
E sobeja tempo... o tempo...
Para ver, o espaço. E para cair
De cú numa cadeira, e comer.
E para lavar a cara e respirar.
E um decote espreitar, pouco.
Sobra o tempo, que não tenho.
O espaço que não é meu.
Tenho tudo o que tenho.
Mas não tenho, o que será.
2 comentários:
Abre a pestana, abre a pestana!
;)
:D
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