E quando eu não te queria ver.
E quando eu não queria pensar em ti.
E quando a tua imagem caiu sobre mim,
Eu deixei de não querer e quero agora.
Deixei de dizer não. De dizer que não te quero.
Deixei por um momento que a verdade
Seja a realidade.
Deixei sem saberes, que tu fosses a desejada.
E penso, respiro, escrevo e vivo,
Neste momento efémero.
E tu, cega, surda e muda
És o anjo que me atormenta.
Aquela que me faz não querer.
Embora que por momentos
De tempos a tempos apareces
Para me fazeres querer-te.
1 comentário:
Nem sempre é possível ter ou fazer o que se quer!
Beijos ò alma de poeta ;)
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