
Não mais falamos, estamos distantes, cada vez mais. Sinto a tua falta, mas acho que não devo tomar a iniciativa de te procurar. Embora seja difícil resistir à tentação. Todos os dias que se passaram pensei em ti, e continuo a pensar. O que estás a fazer, o que tens feito, se está tudo bem... são perguntas a que não tenho resposta. Se gostas de mim, se sentes a minha falta, se ainda me desejas, são as outras perguntas que estão implicitas nas primeiras. Pois muitas interrogações e nenhuma resposta. Não espero nada. Só tenho o presente como coisa minha. Como a realidade do que é meu. Tu fazes parte desta realidade, mas que se alterou nas últimas semanas. De facto não podemos ter sempre o que queremos. Um facto comprovado.
Embora este post pareça lúcido e racional, a realidade de mim neste momento não o é. O esforço para o ser mantem-se...
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