Absorto como um saco de plástico vazio.
Nem as imagens mais reais e terrenas me fazem sair daqui.
E o querer alguém faz-me mal. Penso demais.
E evoluo para um estado semi-inconsciente.
Reflicto sobre o que fui. E absorto me sinto.
Reagir. Absorver. A lógica não existe.
E a escrita torna-se um exercício fisíco,
Muito mais que mental.
Um passo recorrente, de um animal carente.
E por absorto me sentir, faço traços mentais.
Rasgos de normalidade fugidia.
Sem a nenhuma conclusão chegar. Sem razão para agarrar.
Sou eu e a pele que me envolve.
E ajo de maneira a que tudo seja.
Nem é o que queria, nem o que poderia.
Talvez seja só qualquer coisa...
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