
Nestas alturas a confusão reina na cidade e até a praça do Comércio vi como não a via à muito tempo, cheia de carros. Uma imagem horrível. Depois de muito praguejar la cheguei ao Camões e dai para a Bica, com vontade de comer e esperando ainda servirem refeições. Fiquei a conhecer uma portuguesa que veio agora de Florença para acabar o mestrado em fenómenos de imigração. Pouco faladora, deve ser pelos anos que viveu em França.
Sardinhas assadas com batata cozida, salada e sangria, foi o repasto. Com a mousse e o café ficou tudo em onze euros. Depois de uma ida ao W.C., fomos pagar a conta com multibanco... que estava sempre a falhar a ligação. Depois de esperar dez minutos lá nos despachamos e saimos para a confusão.
Local de festejo, a zona do elevador da Bica. Muita gente, estrangeiros, muita gente nova, essencialmente gente com respeito pelo outro. Nestes ajuntamentos é sempre de pensar que pode haver confusão, mas até que foi serena a noite. Muita imperial. Muita música e conversa.
Para casa, cigarros os últimos, conversa e caminha. Acordei tarde e a más horas. Tomamos o pequeno almoço e fomos tomar café. Estava frio, mas era um frio agradavel, quando me pus a caminho de casa.
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