26 março 2009

Quietinha

Quietinha. No escuro. Deitadinha. E dormir. Foram estas as palavras que me disseste. O que será que sentes? O que te mandou para a cama fria e agora quente? Os pensamentos inerentes, penso eu à condição de não sã. Ou outras modas já estão nas vitrines?
Como a tua cama, estás fria. Diferente. Outra tu. Mas ainda assim, tu. Telegráfica. Gostei desta parte. Sem humor. Quase indiferente.
Tenho sono, vou dormir e achar que sim e que não ou que talvez. Um estado simples e ousado de querer ser, e ser por vezes.

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