28 agosto 2007

Não sei rezar.

Não sei rezar. Nunca o soube fazer. Não o sei fazer da maneira que toda a gente reza. Tenho várias maneiras de comunicar com quem nos escuta e entende. São sempre pessoais estas formas de me fazer escutar. Tenho uma forma que de vez em quando ainda utilizo quando me lembro. É verdade, nem sempre com a frequência que seria desejável o ponho em prática. Foi publicado no blog um artigo que descreve com pormenor o que não vou falar aqui. Posso dizer que a filosofia budista me atrai e sempre me atraiu. Bom indo ao ponto que interessa. De manhã e à noite, seguindo esta filosofia à risca o crente tem que pronunciar três vezes as palavras nam myoho rengue kyo.
Para saberem mais tem que ler o post atrasado, já não sei o mês em que o publiquei.
Estava eu a falar de rezar. Pois nunca fui dado muito a estas coisas de rezas e afins. Tenho um enorme respeito por todas as crenças e religiões existentes, não menosprezando nem idolatrando qualquer uma delas. Aliás um agnóstico como eu nunca o poderia fazer. Voltarei a este assunto, podem estar certos disso.

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