15 junho 2007

Já foste...

Não errei. A culpa não foi de nenhum dos dois. Já me disseste que não sentes o mesmo desejo que eu. Agora só tenho que esperar desejar outra pessoa, como tu própria disseste. Não me interessa saber o que correu mal, se fui demasiado depressa para o teu passo, ou se não sentias o que julgavas sentir.
És muito cativante por isso é difícil não gostar de ti como pessoa e por acréscimo no meu caso, desejar-te como mulher. Mas desde o início que sabia de dificil tarefa aquela a que me propus. Saiba eu guardar-te como amiga e preservar a tua amizade que eu sinto ser sincera. Eu sou um cabeça no ar ás vezes, mas arrisquei. Se te desiludi de qualquer forma, acredita que não era a minha intenção, mas o que está feito não se pode emendar. Não tenho qualquer tipo de rancor, porque como tu própria disseste, aconteceu e não sabes explicar o porquê de já não me desejares. Agradeço a sinceridade e a honestidade que sempre tiveste para comigo. Eu sempre o fui contigo também. E assim é bem mais fácil conversar e respeitar a decisão que tomaste.
A busca continua. A procura é incessante. E sei que serei feliz.

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