18 fevereiro 2007

Táxi

É recorrente hoje em dia que alguns de nós andem de táxi. Uns mais outros menos. Mas como pelo menos uma vez todos já andámos, aqui fica a minha opinião sobre esse magnífico transporte público. Existem várias empresas que exploram o ramo em Lisboa. A Rádio Táxis e a Autocoop são das mais conhecidas. Os senhores condutores de táxis, os chamados taxistas, são aquilo que costumo chamar de pessoas do povo. São gente como nós que trabalham para por comida na mesa, para pagar as contas mensais da casa e dos três telefones móveis. Eles não se preocupam muito com o preço do gasóleo, o patrão paga.
Dizia que estas pessoas, sendo do povo tem todos os mesmos vicíos de todos nós. Por isso sempre que estiver na presença de um taxista bruto ou estúpido, diga para você mesmo: o gajo é do povo! Com esta pequena frase a sua viagem irá ser muito mais agradável. E até pode vir a concordar com algumas da opiniões absurdas e estupidificantes que o condutor do carro onde também vai, vocifere.
Lembre-se que não pode em desespero, abrir a porta e sair. Ele não iria gostar de prestar declarações na esquadra e tentar esconder o seu ar bruto e insensível. Afina de contas ele é pago para conduzir e se não conduzir não ganha.
Sempre que entrar num táxi, em Lisboa ou em Pequim, tem sempre que fazer uma coisa. Anotar, em papel ou mentalmente o número do táxi. Pode fazer jeito se esquecer a carteira, ou mesmo se não quiser apanhar o mesmo idiota na próxima vez que lhe aparecer á frente.
Táxiii....!

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